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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sorvete de maconha chega ao Brasil


Encontrei a notícia no site R7, onde a foto do sorvete ilustrava a seguinte matéria:

"Lá vem polêmica: foi liberado no Brasil o sorvete de maconha.

Antes que as mães arranquem seus cabelos, o importador avisa: o sorvete é de Cannabis sativa, mas não leva o princípio ativo THC, substância responsável pelos efeitos psicotrópicos da planta.

A idéia é ajudar os viciados em maconha a suportar a terrível abstinência que se dá quando tentam largar a droga e também tentar diminuir o preconceito com a planta, que serve para amenizar uma série de efeitos colaterais de tratamentos agressivos, como o do câncer.

O sorvete, que terá versões com pedaços de chocolate, pistache e menta, deve chegar até o final do ano em padarias, restaurantes e mercearias."

Que venha o verão! HAHAHAHA Jah Bless

domingo, 28 de agosto de 2011

A criminalização do artista

Embora essas sejam consequências de um governo negligente, somente quando a mente do povo se abrir é que de fato veremos as coisas mudarem.

sábado, 27 de agosto de 2011

Uruguai debate legalização do cultivo da maconha

Uruguai debate legalização do cultivo da maconhaO secretário da Presidência do Uruguai, Diego Cánepa, durante a realização da conferência sobre “Políticas de Drogas na Região do Mundo”, organizado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros uruguaio, se mostrou a favor do cultivo de maconha para uso pessoal.


Em entrevista, o secretário disse: “Eu concordo que devemos avançar para um processo de descriminalização da posse de maconha para consumo pessoal”, afirmou Cánepa, que também é presidente do Conselho Nacional de Drogas. Vale lembrar que o consumo de cannabis é descriminalizada há anos no país.

Cientistas dizem que nosso corpo produz a própria maconha



Pesquisa de neurocientista revela que o cérebro humano produz uma substância pertencente à mesma família da maconha. É este componente (de nome científico endocanabinoides) que nos deixa mais sonolentos ou mais ligados.

A grande sacada do professor e pesquisaror da UFRJ Roberto Lent, militante da divulgação científica desde a década de 1970 e neurocientista, que escreveu o livro "Sobre neurônios, cérebros e pessoas", no qual a inusitada informação é publicada, foi fazer a seguinte questão: "Por que nosso cérebro é capaz de reconhecer as propriedades de uma planta?". De acordo com ele, a resposta é simples: "Porque nosso corpo produz alguma coisa parecida".

Maconha em Hollywood é sussa!


Elijah Wood diz que maconha rola solta em HollywoodElijah Wood diz que maconha faz parte da vida em Hollywood, e avisa aos desavisados que não estranhem se avistarem alguém fumando um baseado ao visitarem Hollywood. O ator afirmou à revista "High Times" que a maconha faz parte da vida dos habitantes do local.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Bem que Deus poderia ser um anão de circo

É isso? Tudo se resume, então, a esperar o despertador fritar a cuca para depois irmos ao café com leite? E achar quente? Na janta, mexidão: arroz, feijão. A vidinha é um colar de havaiana que ganhamos lá no centro e você vai ter que rebolar. Entra na lotação, volta para casa. E não tira o colar. Porque ele já não sai. É assim. É fazer papel de bobo. Durante o expediente somos um armário de aço. À noite, um brinde de camelô.

Uma hora o dinheiro dá para mais que um cigarro. E você compra seu sossego. Drogas para aguentar o trabalho, videogame para aguentar a esposa e MBA para a falta do que fazer. Para a tremedeira de cachaça, você bebe mais uma dose, para rebater. Aguente firme, não vai passar. Legal mesmo seria um aparelho de abdominal da Polishop. Serve como espelho. A brincadeira é tentar achar o imbecil do outro lado. Um barato. Quase de graça. Que viagem.

E a alucinação psicodélica causada por calcinha usada de sobrinha adolescente? Você de pau duro vendo Rede TV e de olhos moles no domingo. Eu sei, o preço da picanha anda daquele jeito e o churrasco no domingo já quebrou a laje e as nossas pernas. Diversão mesmo era dedão do pé no asfalto e pipa no vento. Era cabelinho sujo de suor e pezinho na enxurrada. Mas você tinha 12 e isso já era. E você também já era. Porque nunca será. Você vai perder o horário e a carona, corre lá.

Então é assim? Uma vida resumida a lances de gol e tira-teimas? Vascão? Nós na torcida repetindo coros e arrumando brigas? Isso, o máximo do nosso mínimo. E ainda vamos quebrar a cara do outro por um carrinho malvado. Tá bom. Já fizemos pior quando o tema era a cruz e o céu. Porrada neles!

E no paperview, a vidinha alheia, ainda sim, mais vida que a nossa, ou pelo menos mais verdinha, com aqueles gnominhos no jardim. É, rapaz, vida, lembra? Isso aí que você desembrulhou de ontem e vai pôr no micro-ondas. Sai uma quentinha. Olho no lance… Nosso quando muito é a bola na trave ou na placa de patrocínio. E dá-lhe mijo na cabeça.

Eu sei, eu sei. Que papelão o nosso. A gente ainda indo à festa de casamento de terno nesse calor. A gente ainda comprando liquidificador e se divertindo com corte de gravata. Mas a vontade de comer a noiva nunca passa. Daí chegamos em casa, lavamos a mão com sabonete de glicerina e comemos nectarina. Nosso ridículo é um terno preto que nos iguala. Nós todos garçons do próprio desespero. Que grosseiro, trabalhar o dia inteiro e ainda ter que trepar. Não é, querida? A pança dela maior que a sua, mas todas mais ou menos resignadas e cheias de sapos; o pântano inteiro no rumem. Me passa o sal? Obrigado. E um meio sorriso. Amarelo. Segunda tem dentista. CLT tem convênio. CLT é o melhor jeito de pastar e adiar a explosão da bomba no próprio corpo. Diga ahhhhh!

Bem que Deus poderia ser um anão, daqueles palhaços de circo, de circo pobre, que ainda tem caminhão Mercedão azul a carregar as mulas e o hipopótamo. Uma vez por ano a gente se reuniria no picadeiro para rir da cara dele e jogar tomates no seu peito. Bobagem. Mas que ele existe, existe. Ele é o sujeito lá da plateia, o grandão, com bigode, o que ri e se sacode todo com nossas piruetas dentro da cela com os leões. O universo é um episódio dos Trapalhões. E não adianta mudar de canal.

Que grande espera nessa farsa de festa. É na fila e na feira que a gente apodrece de uma vez. Nós somos laranjas, mesmo parecendo com bananas. E o cartão de consumo marcado errado é a prova da nossa estupidez voluntária. É a alquimia moderna. Você não comprou, mas vai ter que pagar. E o cartão de crédito não é a felicidade parcelada, é a tristeza adiada. Ninguém pediu para gente vir. Mas viemos. E o ingresso você compra antes de ver no que vai dar.

E você ainda entrando na piscina pela escadinha. Estoura a bicuda nessa bola, moleque. Pula de cabeça. Vai de voadora para ver o que acontece. Cadê o sangue no nariz? Cadê a veia a quase estourar no pescoço com grito que valha a pena berrar? Porque se não for assim, não me encha o saco, pelo menos fique calado.

É isso, patrão? É com o Power Point que mostramos nossas caras, que na verdade é o nosso rego de fora. Somos todos criaturinhas enganativas, tentando coisar um pouco de alguma coisa que nem sabemos mais que coisa é. E tem a convenção corporativa e palestrante que faz show de mágica. Não faz mal, porque isso não é o pior. Tem ainda os juros, a inflação, o cunhado, o cocô do cão, a promissória, a divisória, os buracos negros, o coração na mão, a Coca Cola, a imaginação que não anda, o tesão que não vem e a Conceição que não menstrua.

E tem esse cubo idiota que nunca consegui montar; e o Justin Bieber que consegue em 2 minutos. É humilhação demais para uma vida só. Vou indo, tropeçando nos bêbados e nos cachorros soltos na calçada. Vou beber com eles. Não são melhores que eu. Eu pelo menos não cheiro tão mal por fora. Mas é só isso. Culpa dos perfumes do DutyFree e dos creminhos da Victória Secret, da nossa épica e mentirosa viagem para o exterior uma vez por ano. Um salve à nossa breve culpa médio burguesa. A vida é uma grande viagem e você é um grande fodão.

Deixa como tá. Vamos indo e virando os lixos. Tem cheiro de costelinha os absorventes velhos e tem restinho de Cheetos. É o que dá para aproveitar. O que sobrar no dedo você chupa. Sorria, você está sendo estuprado. Deixe as epifanias e as galinhas para os poetas e os macumbeiros, que sabem ver (ou inventar) coisas melhores que a gente. Somos o povo bunda, esqueceu? Você e mais eu só fazemos a roda girar para o chafariz alegrar os símios que não estão nem aí para as fontes e os jardins, para os fogos e os jogos. Eles só atravessam a praça em busca do outro lado, de menos um dia. E os canteiros tão verdes com as placas: “proibido pisar na grama”. Acho que era isso. Mas não sei. Aliás, eu não sei nem por que estou falando tudo isso. Imagina você que chegou até aqui.

Via http://www.oruminante.com.br/

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Um país um tanto quanto sorridente

Um tanto quanto engraçado esse país em que vivemos: Político sobe o morro pra inaugurar campo de futebol com iluminação. Fala bonito, diz que é pra afastar as crianças do tráfico. A mãe que ontem chorava a morte do filho mais velho hoje aplaude o caridoso representante do estado e o agradece por contribuir para com o futuro do caçula. Pobre senhora, não sabe que a morte do seu filho traficante foi só a ponta do iceberg: Morreu porque alguém precisou manter as aparências. Não porque queriam acabar com o tráfico ou porque ele estava do lado errado quando a "operação pela pacificação das favelas" começou. Talvez do lado errado ele realmente estivesse. No entanto, todos nós estamos: o lado que paga o preço. Quando os homens de poder compram a guerra, quem paga o preço é quem não tem dinheiro.
Sempre chegamos no dinheiro. É considerado por muitos um assunto chato até que se entenda que ao tratarmos de dinheiro podemos explicar muita coisa. É impossível tratar por exemplo da legalização sem tratarmos também dos interesses políticos que estão em grande parte, relacionados à quantidade de reais em jogo. À senhora que perdeu seu filho no morro, esqueceram de informar que a morte do rapaz é mais uma evidência de que o tráfico está longe de acabar pois a legalização - forma mais eficaz o diminuir significantemente - não será apoiada por quem de fato dá as ordens e está por sua vez, bem distante da favela.
Esqueceram também de informar aos familiares do jovem morto, que agora vibram com a inauguração da nova quadra, que a preocupação de quem liberou a verba para tal obra está longe de ser o futuro e desenvolvimento das crianças da comunidade, mas sim a intensificação da não-capacidade dos cidadãos ali presentes de conhecer seus direitos e cobrar dos políticos o cumprimento de seus deveres. O sorriso dos homens de terno e gravata fazem as Marias e os Josés pensarem que todos ali compartilham da mesma alegria, sem nem perceberem que as informações que chegam até suas casas foram cuidadosamente manipuladas de forma que o verdadeiro motivo do sorriso dos "grandes homens" seja encoberto.
Me parece também que não se lembraram de avisar à humilde população (por um instante) sorridente, que lá fora, quem de fato luta para acabar com o tráfico é anunciado ao mundo como bandido. Não lhes explicaram que não são os políticos, os grandes empresários e nem as mídias sociais as grandes aliadas da população e sim, ela mesma: a população EM SI. E é esse o preço da ignorância: Na favela a mãe perde o filho, nos grandes centros urbanos o grower é tachado traficante e o maconheiro, visto como marginal.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Maconha - A erva maltida?


"Documentário médico onde o Dr. John Marsden analisa as origens da Cannabis, a maconha. Ele vai atrás de respostas para perguntas como: A maconha pode causar esquizofrenia? Ela pode levar alguém a buscar drogas mais pesadas? Ele entrevista pessoas cujas vidas foram destruídas ou revividas por esta planta que já vinha sendo usada há quase 3.000 anos antes de Cristo."

Para aquele que tem discernimento, toda e qualquer fonte de informação será sempre proveitosa.
Link direto para download aqui.
E pra não quebrar a tradição, Catch a fire and Jah Bless.

domingo, 21 de agosto de 2011

Empresa sequencia genoma da maconha

Empresa sequencia e publica na web o genoma da Cannabis Sativa. Trabalho feito por cientistas de Amsterdã procura entender melhor os efeitos terapêuticos da famosa planta.

O trabalho foi realizado pela Medical Genomics que, talvez não coincidentemente, é um laboratório holandês com sede em Amsterdã. O objetivo seriam as pesquisas para fins terapêuticos com a planta, e os resultados foram divulgados nessa madrugada em um serviço de nuvem aberto.

Hackers invadem site de prefeitura de SC para defender a legalização da maconha


Invasores publicaram mensagens em defesa da legalização da maconha e a letra de "Cachimbo da Paz"



Hackers invadiram neste domingo o site oficial da Prefeitura de Barra Velha, no litoral de Santa Catarina. O ataque ocorreu horas após o prefeito do município, Samir Mattar (PMDB), sofrer um impeachment e ter o mandato cassado, devido a um escândalo de corrupção.

Fala Sério - Gabriel Pensador


O vídeo é antigo mas o cenário brasileiro infelizmente continua o mesmo.

Fala sério, me fazendo de palhaço
Fazendo estardalhaço
De onde vem o dinheiro do mensalão?
Olha a nuvem de fumaça desviando a atenção

Tem culpa eu, seu delegado?
Tem culpa eu?
Tem culpa eu, seu deputado?
Tem culpa eu?
Tem culpa eu, seu senador?
Tem culpa eu?
Tem culpa eu, presidente?
Por favor!

Por que divulgar uma conversa sem valor?
Por quê?
Pra tentar calar a voz do pensador?
Por quê?
Pra tentar pegar uma capa de revista?
Por quê?
Pra dizer que a culpa é toda dos artistas?
Por quê?

Ah não, artista não. É maconheiro!
Sustenta o traficante que sustenta o mundo inteiro
Se eu fosse um maconheiro que comprasse um camarão,
Será que o meu dinheiro ia parar no mensalão?

Não sei, só sei que eu não preciso dizer nada
Se eu fumo, se eu bebo... tremenda palhaçada!
Falei sobre a maconha há mais de 6 anos atrás
Compra o disco, delegado, toca o Cachimbo da Paz
Ou então pode comprar o CD pirata
Tem sempre alí na esquina, pode ser mais vantajoso,
Mas cuidado pra não ser pego em flagrante
Posar de vagabundo sustentando criminoso.

Todos nós sustentamos criminosos,
Eu confesso que sustento,
Sustento, mas não gosto.
Mas não é nada disso que você tá pensando
Eu tô falando dos bandidos que recebem meus impostos.
Alimentam, se alimentam da miséria,
Mas quem vai na favela é o craque ou o artista
A foto do corrupto já deu muita matéria
A foto do famoso vende muito mais revista.
É...político no crime já não é mais novidade
Prefiro uma fofoca diferente
Mesmo se não for crime de verdade,
Mas é celebridade. Diz que é crime pra ficar mais atraente,
Mas quem é que alimenta a miséria que oprime
E empurra o favelado pro lado do crime?

Alguns vão ser cantores, alguns vão jogar bola,
Mas muitos sem escola acabam na pistola.
Morrendo, matando, o mundo se acabando
E tanta gente de braços cruzados.
Parece que ta tudo combinado
O que eu sei vocês já sabem
Espero que eu tenha colaborado.

sábado, 20 de agosto de 2011

Estou trabalhando muito e estou sem internet ainda.... Essa semana as coisas meroraram fiquem ligados !!!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Entrevista Mano Brown


Mano Brown foi entrevistado pela Folha recentemente devido sua contribuição para o filme Marighella e aproveitou a oportunidade dizer algumas verdades para muitos:

Folha - Por que aceitou o convite de participar de "Marighella"?

Mano Brown - O convite chegou através do movimento negro. Algum cara do rap já tinha me falado sobre ele, eu conhecia de longe, só a lenda, pois é algo de não sei quantas gerações atrás. Alguém me falou também que em algum detalhe ele parecia comigo. Na luta dele, na idéia. Somos os dois filhos de preto com italiano e minha família também vem da Bahia.


Quais os paralelos entre suas ideias?

Marighella lembra Malcom X, lembra Public Enemy, lembra Racionais. Muito do que cantamos no rap provavelmente veio dele. Por exemplo, o conceito da violência contra a violência. A luta dele vem de uma época em que não podia ter eleição direta, toda hora tinha golpe. Ele foi proibido de correr pelo certo. Resolveu usar a força pois só isso resolveria.

Em que medida a luta dele se assemelha com a luta de hoje?

Hoje temos um governo de esquerda. Se ele estivesse vivo, provavelmente estaria apoiando Dilma e Lula. Mas a luta continua a mesma. A direita está aí, as forças contrárias estão atuando.

Quais, por exemplo?

O governo Alckmin é inimigo, é um governo racista de polícia, de repressão. A morte de pretos aumentou pra caramba sob sua gestão. A polícia na rua enchendo o saco e botando pressão onde não tem motivo.

E o Kassab?

É outro inimigo. Desde que assumiu, o número de shows dos Racionais diminuiu muito. Tudo que ele faz hoje é contra a cultura negra, não deixa o povo tomar a frente. É um governo racista do caralho.

Muita gente andou estranhando ver os Racionais dando show em clube de playboy.

É por falta de opção. Onde tem show dos Racionais a polícia fica pegando no pé, pedindo um monte de documento. Mas em certas baladas e boates, eles não entram.

Você foi enquadrado pela polícia recentemente no aeroporto. Como foi?

Ridículo. Só neste ano, acho que fui enquadrado umas dez vezes. Os caras me reconhecem e param. Nesse enquadro do aeroporto o polícia me chamou pelo nome diante de um monte de gente, até repórter tinha.

Como enxerga a emergência da classe C?

Tem um monte de gente comprando e consumindo.O pessoal vai atrás da aparência, compra roupa, telefone. Lógico que é necessário mas o principal está faltando: educação e instrução, e faculdade gratuita. Faltam bons motivos pra estudar. Única coisa que dá pra estudar, que dá resultado, é computador. O ensino está defasado e quem aprende outras coisas fica excluída, sem benefício nenhum.

E a cultura do consumismo?

A gente sempre constestou isso. Somos contra várias marcas. O movimento nosso não tolera envolvimento, alianças e negócios.

Voltando ao filme, você assistiu? O que achou?

O filme é ótimo. E tem um ponto de vista diferenciado, pois foi feito pela sobrinha dele. Hoje em dia Marighella é visto como herói mas na época não era assim. Achei que tinha que passar essa visão pros caras.

E a música que você compõe?

Tentei não plagiar as coisas que li sobre ele. Tentei somar, não copiar. Traduzir a ideia dele pra rapaziada. Agora, eu não convivi com o cara, tentei projetar uma visão real sem sensacionalismo barato - o que tá difícil ultimamente.

Qual a relação dela com o contexto de sua obra?

Tudo a ver. E agora estamos fazendo um novo disco. A maioria das músicas está pronta. Só que desta vez estou carregando meu piano, colocando os caras (demais integrantes do Racionais) na cara do gol: eles estão saindo mais na frente, estou ficando na contenção. Grupo é grupo.

Quando sai o novo disco?

Pode ser neste ano. Mas o disco já não é mais tão importante, virou um cartão de visitas muito caro. Compensa mais por a música na rua, e isso a gente já está fazendo.

Que acha dos nomes que estão despontando, como Criolo e Emicida?

Eles são muito bons, acima da média, mas o que não entendo é que tem três mil nomes pra falar e a mídia só fala em três. Ninguém dá espaço para gente que está aí faz tempo, como o Dexter ou Realidade Cruel. Acho que há um preconceito muito grande com o rap mais militante. É preciso conciliar esta nova geração com o rap mais combativo.

Algum recado para seus fãs?

Não perder a resistência e se fechar na ideia de saber o que quer. Tomar cuidado com as informações rápidas e erradas. A impressão é que não existe coisa para conquistar. Ao mesmo tempo, protestar virou moda, tem que tomar cuidado pro protesto não ficar apenas entre aspas.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Quando o poder corrompe, corrompe a não mais poder

"Com mais de 600 frases e dezenas de histórias, o livro 'Quando o Poder Corrompe, Corrompe a Não Mais Poder' prova que o bom humor se constrói melhor com a inteligência do que com a grosseria; com a ironia do que com o escracho."

Resolvi apresentar esse livro por ser do tipo que faz até quem não curte ler querer comprá-lo. Ciro Pellicano retrata em pequenas frases e contos, a realidade do cidadão moderno: "Fraseologia de resistência à irracionalidade cotidiana: um olhar crítico sobre a shopping-centerização progressiva das relações humanas, seja lá o que isso possa significar." Catch a fire and enjoy

sábado, 13 de agosto de 2011

Arnaldo Jabor e a descriminalização

Senhoras e senhores, Arnaldo Jabor:


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sem título.

Compartilho hoje com vocês uma reportagem de um dos redatores da revista Veja. É um texto que pode até ser considerado extenso, mas que vale a leitura. Não por ser informativo, ou por ser inspirador mas por ser um claro exemplo de que é preciso saber como se informar. Digo isso porque muitas vezes as pessoas acreditam no que lhes é entrege de bandeja. E não me refiro somente à rede globo, como muitos pensam. Meios de divulgação que muitas vezes se dizem ir "contra o sistema" estão na verdade à favor dele. Compartilho aqui o link de um post recente do Reinaldo Azevedo em seu blog. Catch a fire,clique aqui e tire suas próprias conclusões.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Maconha por Katt Williams

A verdade é uma só, ainda que sejam diversas as maneiras de chegar a ela. O comediante Katt Williams se encarrega nesse vídeo, não só de arrancar risadas da platéia mas de incluir em seu discurso, fatos a respeito da erva que a grande maioria escolhe ignorar. Como de costume, Catch a fire e Jah Bless.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Documentário: A História Verdadeira e sem Cortes da Proibição da Cannabis



"Um documentário corajoso sobre um dos assuntos mais polêmicos dos nossos tempos: a guerra contra a marijuana, desde a década de 1920 até os dias de hoje: Os bilhões de dólares gastos pelo governo norte-americano para o "combate às drogas", as bizarras campanhas publicitárias criadas no século XX com o objetivo de propagar o mito da "erva maldita", o racismo implícito na criminalização de muitos usuários da erva do início do século XX, nos EUA, os interesses políticos por trás da proibição. Grass (título original) é um documento histórico sobre a guerra contra o uso da cannabis."

Assista online:



Catch a fire, divirta-se e Jah Bless


sábado, 6 de agosto de 2011

Bom mesmo que seja um baseado

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Desculpas

olá galera aqui quem fala é o criador do BLOG .
Estou sem internet oque só se resolverá quarta feira que vem , enquanto isso a Isa está postando.
Não desanimem muitas novidades os esperam


Obrigado!
JahBless

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Bob Marley - Time Will Tell

Versão legendada da primeira parte do documentário Time will tell, lançado em 1992. Um conjunto de apresentações e entrevistas inesquecíveis do sábio Bob Marley. Catch a Fire, Jah Bless:


"Biografia cinematográfica que celebra a vida e o legado de Bob Marley. Da sua infância, passando pela formação da banda The Wailers, o sucesso mundial que levou ao mundo a poderosa mensagem do Reggae, até sua morte em 1981, este documentário intercala músicas, com depoimentos de Marley sobre política, religião, desigualdade social, etc."


Revista Superinteressante: "A verdade sobre a maconha"

No site da revista foi publicada uma extensa reportagem entitulada "A verdade sobre a maconha" onde dentre diversos ângulos de abordagem a respeito do assunto, elegi um trecho onde ainda que a opinião do autor esteja presente (o que nem sempre deve ser considerado algo ruim), é também um texto informativo de qualidade. Saiba extrair o que lhe convir, catch a fire e Jah Bless:

"Por que a maconha é proibida? Porque faz mal à saúde. Será mesmo? Então, por que o bacon não é proibido? Ou as anfetaminas? E, diga-se de passagem, nenhum mal sério à saúde foi comprovado para o uso esporádico de maconha. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos, políticos e morais do que por argumentos científicos. E algumas dessas razões são inconfessáveis. Tem a ver com o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários freqüentes de maconha no começo do século XX. Deve muito aos interesses de indústrias poderosas dos anos 20, que vendiam tecidos sintéticos e papel e queriam se livrar de um concorrente, o cânhamo. Tem raízes também na bem-sucedida estratégia de dominação dos Estados Unidos sobre o planeta. E, é claro, guarda relação com o moralismo judaico-cristão (e principalmente protestante-puritano), que não aceita a idéia do prazer sem merecimento – pelo mesmo motivo, no passado, condenou-se a masturbação.

Não é fácil falar desse assunto – admito que levei um dia inteiro para compor o parágrafo acima. O tema é tão carregado de ideologia e as pessoas têm convicções tão profundas sobre ele que qualquer convite ao debate, qualquer insinuação de que estamos lidando mal com o problema já é interpretada como “apologia às drogas” e, portanto, punível com cadeia. O fato é que, apesar da desinformação dominante, sabe-se muito sobre a maconha. Ela é cultivada há milênios e centenas de pesquisas já foram feitas sobre o assunto. O que tentei fazer foi condensar nestas páginas o conhecimento que a humanidade reuniu sobre a droga nos milênios em que convive com ela.

Por que é proibido?

“O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel.” Começa assim a matéria “Marijuana: assassina de jovens”, publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado Harry Anslinger. Se a maconha, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele.

Nas primeiras décadas do século XX, a maconha era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, maconha era “coisa de negro”, fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos – meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, fumar maconha era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe média branca.

Pouca gente sabia, entretanto, que a mesma planta que fornecia fumo às classes baixas tinha enorme importância econômica. Dezenas de remédios – de xaropes para tosse a pílulas para dormir – continham cannabis. Quase toda a produção de papel usava como matéria-prima a fibra do cânhamo, retirada do caule do pé de maconha. A indústria de tecidos também dependia da cannabis – o tecido de cânhamo era muito difundido, especialmente para fazer cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material muito resistente. A Ford estava desenvolvendo combustíveis e plásticos feitos a partir do óleo da semente de maconha. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos.

Em 1920, sob pressão de grupos religiosos protestantes, os Estados Unidos decretaram a proibição da produção e da comercialização de bebidas alcoólicas. Era a Lei Seca, que durou até 1933. Foi aí que Henry Anslinger surgiu na vida pública americana – reprimindo o tráfico de rum que vinha das Bahamas. Foi aí, também, que a maconha entrou na vida de muita gente – e não só dos mexicanos. “A proibição do álcool foi o estopim para o ‘boom’ da maconha”, afirma o historiador inglês Richard Davenport-Hines, especialista na história dos narcóticos, em seu livro The Pursuit of Oblivion (A busca do esquecimento, ainda sem versão para o Brasil). “Na medida em que ficou mais difícil obter bebidas alcoólicas e elas ficaram mais caras e piores, pequenos cafés que vendiam maconha começaram a proliferar”, escreveu.

Anslinger foi promovido a chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição e sua tarefa era cuidar do contrabando de bebidas. Foi nessa época que ele percebeu o clima de antipatia contra a maconha que tomava a nação. Clima esse que só piorou com a quebra da Bolsa, em 1929, que afundou a nação numa recessão. No sul do país, corria o boato de que a droga dava força sobre-humana aos mexicanos, o que seria uma vantagem injusta na disputa pelos escassos empregos. A isso se somavam insinuações de que a droga induzia ao sexo promíscuo (muitos mexicanos talvez tivessem mais parceiros que um americano puritano médio, mas isso não tem nada a ver com a maconha) e ao crime (com a crise, a criminalidade aumentou entre os mexicanos pobres, mas a maconha é inocente disso). Baseados nesses boatos, vários Estados começaram a proibir a substância. Nessa época, a maconha virou a droga de escolha dos músicos de jazz, que afirmavam ficar mais criativos depois de fumar.

Anslinger agarrou-se firme à bandeira proibicionista, batalhou para divulgar os mitos antimaconha e, em 1930, quando o governo, preocupado com a cocaína e o ópio, criou o FBN (Federal Bureau of Narcotics, um escritório nos moldes do FBI para lidar com drogas), ele articulou para chefiá-lo. De repente, de um cargo burocrático obscuro, Anslinger passou a ser o responsável pela política de drogas do país. E quanto mais substâncias fossem proibidas, mais poder ele teria.

Mas é improvável que a cruzada fosse motivada apenas pela sede de poder. Outros interesses devem ter pesado. Anslinger era casado com a sobrinha de Andrew Mellon, dono da gigante petrolífera Gulf Oil e um dos principais investidores da igualmente gigante Du Pont. “A Du Pont foi uma das maiores responsáveis por orquestrar a destruição da indústria do cânhamo”, afirma o escritor Jack Herer, em seu livro The Emperor Wears No Clothes (O imperador está nu, ainda sem tradução). Nos anos 20, a empresa estava desenvolvendo vários produtos a partir do petróleo: aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas como o náilon e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira. Esses produtos tinham uma coisa em comum: disputavam o mercado com o cânhamo.

Seria um empurrão considerável para a nascente indústria de sintéticos se as imensas lavouras de cannabis fossem destruídas, tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado. “A maconha foi proibida por interesses econômicos, especialmente para abrir o mercado das fibras naturais para o náilon”, afirma o jurista Wálter Maierovitch, especialista em tráfico de entorpecentes e ex-secretário nacional antidrogas.

Anslinger tinha um aliado poderoso na guerra contra a maconha: William Randolph Hearst, dono de uma imensa rede de jornais. Hearst era a pessoa mais influente dos Estados Unidos. Milionário, comandava suas empresas de um castelo monumental na Califórnia, onde recebia artistas de Hollywood para passear pelo zoológico particular ou dar braçadas na piscina coberta adornada com estátuas gregas. Foi nele que Orson Welles se inspirou para criar o protagonista do filme Cidadão Kane. Hearst sabidamente odiava mexicanos. Parte desse ódio talvez se devesse ao fato de que, durante a Revolução Mexicana de 1910, as tropas de Pancho Villa (que, aliás, faziam uso freqüente de maconha) desapropriaram uma enorme propriedade sua. Sim, Hearst era dono de terras e as usava para plantar eucaliptos e outras árvores para produzir papel. Ou seja, ele também tinha interesse em que a maconha americana fosse destruída – levando com ela a indústria de papel de cânhamo.

Hearst iniciou, nos anos 30, uma intensa campanha contra a maconha. Seus jornais passaram a publicar seguidas matérias sobre a droga, às vezes afirmando que a maconha fazia os mexicanos estuprarem mulheres brancas, outras noticiando que 60% dos crimes eram cometidos sob efeito da droga (um número tirado sabe-se lá de onde). Nessa época, surgiu a história de que o fumo mata neurônios, um mito repetido até hoje. Foi Hearst que, se não inventou, ao menos popularizou o nome marijuana (ele queria uma palavra que soasse bem hispânica, para permitir a associação direta entre a droga e os mexicanos). Anslinger era presença constante nos jornais de Hearst, onde contava suas histórias de terror. A opinião pública ficou apavorada. Em 1937, Anslinger foi ao Congresso dizer que, sob o efeito da maconha, “algumas pessoas embarcam numa raiva delirante e cometem crimes violentos”.

Os deputados votaram pela proibição do cultivo, da venda e do uso da cannabis, sem levar em conta as pesquisas que afirmavam que a substância era segura. Proibiu-se não apenas a droga, mas a planta. O homem simplesmente cassou o direito da espécie Cannabis sativa de existir.

Anslinger também atuou internacionalmente. Criou uma rede de espiões e passou a freqüentar as reuniões da Liga das Nações, antecessora da ONU, propondo tratados cada vez mais duros para reprimir o tráfico internacional. Também começou a encontrar líderes de vários países e a levar a eles os mesmos argumentos aterrorizantes que funcionaram com os americanos. Não foi difícil convencer os governos – já na década de 20 o Brasil adotava leis federais antimaconha. A Europa também embarcou na onda proibicionista.

“A proibição das drogas serve aos governos porque é uma forma de controle social das minorias”, diz o cientista político Thiago Rodrigues, pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos. Funciona assim: maconha é coisa de mexicano, mexicanos são uma classe incômoda. “Como não é possível proibir alguém de ser mexicano, proíbe-se algo que seja típico dessa etnia”, diz Thiago. Assim, é possível manter sob controle todos os mexicanos – eles estarão sempre ameaçados de cadeia. Por isso a proibição da maconha fez tanto sucesso no mundo. O governo brasileiro achou ótimo mais esse instrumento para manter os negros sob controle. Os europeus também adoraram poder enquadrar seus imigrantes.

A proibição foi virando uma forma de controle internacional por parte dos Estados Unidos, especialmente depois de 1961, quando uma convenção da ONU determinou que as drogas são ruins para a saúde e o bem-estar da humanidade e, portanto, eram necessárias ações coordenadas e universais para reprimir seu uso. “Isso abriu espaço para intervenções militares americanas”, diz Maierovitch. “Virou um pretexto oportuno para que os americanos possam entrar em outros países e exercer os seus interesses econômicos.”

Estava erguida uma estrutura mundial interessada em manter as drogas na ilegalidade, a maconha entre elas. Um ano depois, em 1962, o presidente John Kennedy demitiu Anslinger – depois de nada menos que 32 anos à frente do FBN. Um grupo formado para analisar os efeitos da droga concluiu que os riscos da maconha estavam sendo exagerados e que a tese de que ela levava a drogas mais pesadas era furada. Mas não veio a descriminalização. Pelo contrário. O presidente Richard Nixon endureceu mais a lei, declarou “guerra às drogas” e criou o DEA (em português, Escritório de Coação das Drogas), um órgão ainda mais poderoso que o FBN, porque, além de definir políticas, tem poder de polícia."


O texto na íntegra aqui.



"O conhecimento é o maior tesouro que o ser humano pode acumular. E torna-se ainda mais valioso quando compartilhado"

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Is we !

E ai galera beleza ?
Vim explicar a ausência de posts.
Pois bem , a outra redatora está viajando ( viajando mesmo não viajando na marola ) , e eu estou com intoxicação alimentar dai fica difícil ficar concentrado.
Apartir de amanhã voltamos com as postagens normalmente.


E eu andei visitando o site de um de nossos parceiros a POPIPE e o site novo deles está muito irado !
E também com muitas novidades que tal passarem por lá para dar uma olhada ?

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Aprendendo a silenciar a mente (OSHO)




Deixo pra vocês um trecho de um dos livros de OSHO:

"Meditação é sentar-se sem fazer nada. Se você começar a fazer alguma coisa, estará movendo-se para fora de seu centro. Quando não estiver fazendo absolutamente nada, seja física ou mentalmente, quando você estiver apenas sendo, isto é meditação. Não é possível fazê-la, não é possível praticá-la. É preciso apenas compreendê-la.

Sempre que você conseguir, pare todo o resto e encontre tempo para apenas ser. Após ter experimentado esse estado de tranqüilidade, aos poucos você começará a fazer coisas, mantendo-se alerta para que seu ser não seja perturbado. Isso não significa que você tenha que fugir da vida: você se torna o centro do ciclone.

Sua vida continua e, na verdade, torna-se mais cheia de alegria, com mais visão e criatividade. Ainda assim, você está nas nuvens, um observador nas montanhas, apenas vendo o que ocorre a seu redor.

Meditação não é ciência, não é arte, não é trabalho - é jeito. Brinque um pouco com a idéia de que não está fazendo nada. Um dia você se surpreenderá: ela terá acontecido. Basta esperar o momento certo.

Dizem que devemos agarrar as oportunidades. Pois eu digo o contrário: continue aberto à meditação e, quando o momento chegar, quando você estiver realmente relaxado e aberto, a meditação irá agarrá-lo. E depois disso não o deixará mais."

O tipo de livro que todos deveriam ler ao menos uma vez. Jah Bless