This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A Maconha e o STF

Além de definir o alcance do papel do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e julgar o mensalão, o Supremo Tribunal Federal terá pelo menos mais um tema polêmico pela frente este ano.


A Maconha e o STF Uma decisão tomada no fim do ano passado, no dia 9 de dezembro, não teve a devida atenção da opinião pública: o STF decidiu deliberar, ainda neste ano de 2012,sobre a descriminalização do consumo de maconha, e tudo indica que a maioria do plenário tenda a favor.

Afinal, o Supremo tem se colocado na vanguarda da sociedade brasileira no campo dos costumes ao aprovar, nos últimos tempos, questões polêmicas como a união estável entre homossexuais e a permissão da defesa pública da legalização da maconha, retirando desse movimento o caráter de apologia de crime.

Antes dessas decisões, porém, houve um julgamento sobre a admissibilidade, exatamente como nesse caso do consumo individual da maconha, o que leva os interessados no caso a acreditarem que o resultado do julgamento no plenário será favorável à descriminalização.

Quem provocou o pronunciamento do STF foi a Defensoria Pública de São Paulo, a partir do caso de um jovem do ABC que ficou dois meses preso por conta de 1 grama da erva.

A ONG Viva Rio vai atuar como amicus curiae e já tem como advogados o ex-ministro da Justiça de Lula Marcio Thomaz Bastos e Pier Paolo Cruz Bottini.

O “amicus curiae” (amigo da corte), mesmo não fazendo parte do processo, atua como interessado pela causa reconhecido pela sociedade.

A ONG Viva Rio está empenhada na descriminalização do consumo para uso próprio da maconha, apoiando o trabalho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pela regulamentação do uso da maconha.

A Comissão Latino-Americana, que, além do ex-presidente brasileiro, tem na sua coordenação os ex-presidentes César Gaviria, da Colômbia, e Ernesto Zedillo, do México, defende a descriminalização da maconha, por ser a droga de uso amplamente majoritário no mundo (90% do consumo mundial de drogas) e, ao mesmo tempo, cujos malefícios podem ser comparados aos do álcool e do tabaco.

Já a Comissão Global sobre Drogas, que Fernando Henrique também coordena, vai mais adiante e tem uma tendência de trabalhar pela legalização e regulamentação do uso da maconha como a melhor maneira de combater o tráfico de drogas e suas consequências.

Esse, porém, é um passo adiante que não está na cogitação nem do Viva Rio nem de Fernando Henrique.

No próximo dia 7 de fevereiro a Viva Rio fará reunião com os advogados e o grupo de conselheiros que ajuda na campanha a favor da descriminalização do uso da maconha para acertar as estratégias. Ao mesmo tempo, o secretário de Meio Ambiente do governo do Rio, Carlos Minc, está em outra ponta mobilizando os defensores da descriminalização do uso da maconha para aproveitarem o momento favorável com manifestações por todo o país.

A representação ao Supremo Tribunal Federal se fundamenta no artigo 5 da Constituição Federal e nos seus incisos sobre os direitos individuais, as liberdades e inviolabilidades.

A base da decisão seria a de que ninguém pode ser preso por só fazer mal a si mesmo. Seis países — Espanha, Itália, Portugal, Argentina, República Tcheca e México — já não criminalizam a posse de drogas para consumo pessoal.

No Brasil, o porte de drogas, mesmo que para consumo próprio, é crime, mas o usuário é punido com penas restritivas de direitos, e não da liberdade.

Porém, a lei não define a quantidade de droga que diferencia usuário ou traficante, cabendo ao policial ou ao juiz a decisão, o que gera uma série de problemas, inclusive dá margem à extorsão policial, ou mesmo à condenação de pessoas que portem droga para uso próprio, como no caso que provocou a consulta ao Supremo.

Outra discussão, que causou a demissão do primeiro secretário nacional Antidrogas do governo Dilma, Pedro Abramovay — que está auxiliando o Viva Rio na cruzada pela descriminalização do consumo de maconha —, é o chamado “pequeno traficante”, aquele que vende drogas para garantir seu consumo, que na opinião desses especialistas não deveria ser preso, mas ressocializado. Mas essa questão não estará em julgamento no Supremo.

Na Argentina, a questão da droga para consumo próprio foi definida pela Suprema Corte em 2009, com base na preservação da liberdade individual, desde que não cause danos a outras pessoas.

Os ministros entenderam, com base em tratados internacionais, que o direito à privacidade impede que as pessoas sejam “objetos de ingerência arbitrária ou abusiva”.

O Supremo argentino decidiu que o artigo 19 da Constituição Nacional protege a liberdade pessoal de qualquer intervenção alheia, inclusive a estatal.

O presidente da Corte, ministro Ricardo Lorenzetti, chegou a dizer em seu voto que “não se trata apenas de respeito às ações realizadas na esfera privada, senão a de reconhecimento de um âmbito em que cada indivíduo adulto é soberano para tomar decisões livres sobre o estilo de vida que deseja”.

Outro ponto salientado pelos juízes argentinos foi a chamada “revitimização”, ou seja, que as primeiras vítimas em casos de viciados em drogas são os próprios consumidores e suas famílias, e não tem sentido uma resposta punitiva do Estado ao consumidor, que se traduziria em uma “revitimização”.

Os ministros tiveram a preocupação, em seus votos, de deixar claro que a decisão não implicava a legalização da droga — assim como aqui no Brasil, ao descriminalizar a realização da Marcha da Maconha, o Supremo teve o cuidado de reafirmar que fumar maconha continuava sendo crime, e que as marchas não poderiam permitir o seu consumo.

por Merval Pereira, O Globo

Mercado canábico: os benefícios da regulamentação da maconha medicinal em Israel

A recente decisão de Israel para que se permita o consumo da maconha medicinal vai ajudar a todos os pacientes que tem problemas de dores crônicas, com um remédio mais eficiente que as drogas convencionais, vendidas pela indústria farmacêutica. A maconha é conhecida também por agir com eficácia no auxílio do tratamento de câncer, além de esclerose múltipla, colite, dor neurológica, e transtornos pós-traumáticos.

No entanto, até que Israel criasse uma legislação em pró da maconha medicinal, a erva era usada pelos médicos apenas em último caso. Uma história interessante neste processo, foi da jovem Rivka portadora de poliomielite, e que lutava todos os dias contra dores dos seus músculos atrofiados e de seus ossos que estavam em deterioração.

Rivka conta que só recorreu à maconha, depois de todos os métodos tradicionais falharam. Para o alívio de Rivka, em setembro de 2010, o Ministério da Saúde de Israel, autorizou que cinco hospitais pudessem emitir licenças para que os pacientes pudessem comprar maconha em lojas autorizadas. Num futuro bem próximo, Israel vai dar mais um passo para a maconha medicinal, já que vai fazer com que os pacientes consigam suas licenças de maneira bem mais rápida e prática, ao contrário do que acontece atualmente, em que se precisa passar por uma extensa burocracia.


Os israelenses não pararam por aí e querem saber mais sobre a maconha, tanto, que já realizam pesquisas que sugerem o uso mais extensivo da maconha, para controlar a dor crônica severa.

Um estudo realizado em mais de dois terços de pacientes de maconha medicinal que sofrem com o câncer, apontam que os mesmos  já estão supersatisfeitos com o alívio imediato das dores. O estudo foi conduzido recentemente no Shelba Medical Center, em conjunto com a associação de câncer de Israel, envolvendo 264 pacientes que sofrem de câncer e foram tratados a base de maconha pelo período de uma ano.
61% dos pacientes relatam uma melhor qualidade de vida depois que começaram a consumir maconha de forma terapêutica, enquanto 56% afirmaram uma grande melhoria na capacidade de controlar a dor. No geral, 67% dos pacientes eram a favor do tratamento com a Maconha, além de recomendarem que alguém nas mesmas condições o façam, para uma melhor qualidade de vida.

Os resultados foram apresentados no início deste mês em uma conferência israelense de Oncologia.


Fonte :Maconha da Lata

A maconha chegou para ficar !



Na década  de 60, o conceito de repressão às drogas já estava consolidado. Muitas pessoas consideravam a maconha uma droga perigosa e já demonizavam a erva. Apesar de não existirem bases científicas suficientes para justificar a proibição, o conceito vem se perpetuando em alguns lugares, inclusive no Brasil, até os dias de hoje.
A afirmação de que a maconha é uma droga perigosa, normalmente está ligada a uma série de mitos antigos e da modernidade. O que de fato se sabe é que uma das características da maconha é o seu poderio de toxidade limitadíssimo. Para se ter uma ideia, a aspirina que se compra em qualquer farmácia, sem nenhum aconselhamento ou receita médica é muito mais danosa do que fumar Cannabis. Dados apontam que em países como os EUA, existam 1000 mortes por ano ligadas ao uso de aspirina, contudo, até hoje, nenhuma morte foi relacionada ao uso da maconha.
Voltando no tempo e embasado na história, percebemos que antes da Lei fiscal da Marijuana em 1937, a Maconha havia recuperado o seu status na farmacopeia dos EUA, sendo que na época, era chamada de “droga maravilha”, assim como foi a penicilina na década de 40. No caso da penicilina, a droga atingiu este patamar, porque era notavelmente não –tóxica e produzida em larga escala, os custos eram baratos e a droga eficaz no tratamento de uma variedade de doenças infecciosas. O caso da maconha é bem semelhante, já que é uma droga com níveis extremamente seguros e se legalizada, teriam uma tarifação bem mais baixa do que os atuais remédios comercializados pela indústria farmacêutica tradicional.
Talvez por este fato, o conceito de maconha medicinal esteja tão em alta atualmente.  Mesmo que alguns ainda relutem contra esta ideia, o que de fato está acontecendo é que a maconha está chegando para ficar. Sem dúvida alguma ela não é apenas uma droga que está na “moda”. Assim como o álcool se tornou parte da nossa cultura, a maconha também vai se tornando, e a melhor forma de agir é criando adequações sociais, jurídicas e médicas, para que a própria sociedade pare de sentir na pele o flagelo da chamada guerra às drogas.

Fonte:  Maconha da Lata

Político polonês ameaça fumar maconha no parlamento

O líder de um novo partido de esquerda polonês, Janusz Palikot, ameaça acender um cigarro de maconha no parlamento do país pela descriminalização do consumo da droga e o uso do que chama de "drogas leves" no país.

O político faz parte de um movimento que planeja enviar um projeto de lei ao parlamento nesta sexta-feira descriminalizando a posse de pequenas quantidades de maconha. Ele disse que ainda planejou acender um cigarro da droga em uma das salas do prédio.

Porém, a ameaça pôs o político em rota de colisão com a porta-voz do Parlamento, Ewa Kopacz, que prometeu não deixar Palikot fumar dentro da casa legislativa e acioná-lo ao Ministério Público caso o faça.