Empresa sequencia e publica na web o genoma da Cannabis Sativa. Trabalho feito por cientistas de Amsterdã procura entender melhor os efeitos terapêuticos da famosa planta.
O trabalho foi realizado pela Medical Genomics que, talvez não coincidentemente, é um laboratório holandês com sede em Amsterdã. O objetivo seriam as pesquisas para fins terapêuticos com a planta, e os resultados foram divulgados nessa madrugada em um serviço de nuvem aberto.
O material, no entanto, é apenas a “sequência bruta” - dados que ainda precisam de muito trabalho para poderem ser aproveitados para algum fim. Por enquanto, os pesquisadores possuem 131 bilhões de bases de DNA, mas esse número deve ser reduzido a apenas 400 milhões quando o trabalho com a maconha estiver finalizado.
Isso ocorre devido ao processo de obtenção do genoma, que envolve recortar várias sequências de DNA em pequenos trechos mais fáceis de analisar. Depois, numa segunda etapa, é preciso “unir” todas essas informações para formar uma sequência única – e esta é justamente a parte mais demorada e trabalhosa de todo o processo.
No final da primeira etapa, os cientistas obtém uma grande quantidade de bases, que são as “unidades” que formam os genes. Porém, elas podem estar duplicadas - justamente pelo número de recortes feitos. É a etapa seguinte, ainda não realizada no genoma da Cannabis, que reduz esse número ao valor correto.
A Medical Genomics diz que seu objetivo é encontrar novas propriedades terapêuticas na maconha já que alguns estudos mostram que alguns de seus compostos podem trazer benefícios ou ajudar a combater doenças.
Atualmente, o composto da maconha mais estudado é o THC, porém, com o genoma, a empresa acredita que os cientistas poderão explorar outras propriedades da planta. Além disso, a empresa deve visar os Estados Unidos, aonde a Cannabis é legalizada para uso médico em alguns estados. No país, a cada ano, aumenta em 50% o uso da planta para fins médicos.
Isso ocorre devido ao processo de obtenção do genoma, que envolve recortar várias sequências de DNA em pequenos trechos mais fáceis de analisar. Depois, numa segunda etapa, é preciso “unir” todas essas informações para formar uma sequência única – e esta é justamente a parte mais demorada e trabalhosa de todo o processo.
No final da primeira etapa, os cientistas obtém uma grande quantidade de bases, que são as “unidades” que formam os genes. Porém, elas podem estar duplicadas - justamente pelo número de recortes feitos. É a etapa seguinte, ainda não realizada no genoma da Cannabis, que reduz esse número ao valor correto.
A Medical Genomics diz que seu objetivo é encontrar novas propriedades terapêuticas na maconha já que alguns estudos mostram que alguns de seus compostos podem trazer benefícios ou ajudar a combater doenças.
Atualmente, o composto da maconha mais estudado é o THC, porém, com o genoma, a empresa acredita que os cientistas poderão explorar outras propriedades da planta. Além disso, a empresa deve visar os Estados Unidos, aonde a Cannabis é legalizada para uso médico em alguns estados. No país, a cada ano, aumenta em 50% o uso da planta para fins médicos.
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