O Uruguai estuda liberar o plantio da maconha para consumo pessoal para por fim a uma contradição no país, onde não é crime consumir, mas sim comprar e vender drogas (no Brasil, consumo, comercialização e cultivo são crimes).
O assunto é debatido no Congresso, onde tramitam projetos da oposição e do governo, e ganhou força este ano, após a prisão da ativista Alicia Castilla, 67 anos, detida por cultivar 29 plantas de maconha em casa. Segundo dados do governo, cerca de 12% da população uruguaia consome ou já consumiu a droga. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
"A questão é proporcionar ao usuário acesso legal á maconha, permitindo também sufocar o narcotráfico. Nossa legislação é cheia de falhas", diz o deputado Sebástian Sabini, coautor do projeto da Frente Ampla, coalização do governo de José Mujica. O texto prevê legalizar até oito plantas por casa e limitar em 25 g a quantidade de maconha que o cidadão pode portar.
O segundo projeto não limita o cultivo, mas endurece as penas para o tráfico de drogas. Até agora, poucas vozes são contrárias ao projeto, como a organização Amor Exigente, que atua com familiares de dependentes, e afirma que a proposta facilita o consumo de drogas. Fonte: Terra
"A questão é proporcionar ao usuário acesso legal á maconha, permitindo também sufocar o narcotráfico. Nossa legislação é cheia de falhas", diz o deputado Sebástian Sabini, coautor do projeto da Frente Ampla, coalização do governo de José Mujica. O texto prevê legalizar até oito plantas por casa e limitar em 25 g a quantidade de maconha que o cidadão pode portar.
O segundo projeto não limita o cultivo, mas endurece as penas para o tráfico de drogas. Até agora, poucas vozes são contrárias ao projeto, como a organização Amor Exigente, que atua com familiares de dependentes, e afirma que a proposta facilita o consumo de drogas. Fonte: Terra
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