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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Chocante: a maconha poderia realmente ser bom para os nossos pulmões

Apesar do que temos sido levados a acreditar sobre o fumo ser inerentemente mau para os nossos pulmões, um novo estudo mostra que, embora isso possa ser verdade para os cigarros, não é necessariamente o caso para a maconha. Na verdade, recebendo alta poderia realmente melhorar nossos pulmões.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, San Francisco acompanhou mais de 5.000 pessoas de 20 anos, rastreando seus hábitos e saúde do pulmão. O que eles encontraram foi um pouco de uma surpresa: a fumar um charro uma semana para até sete anos não fere a função pulmonar . Ainda mais surpreendente ainda foi o seguinte: a função pulmonar dos fumantes Pot realmente melhora, pelo menos, se não está fumando muito.
As descobertas foram publicadas na edição recente do Journal of the American Medical Association e elogiado o fato de que aqueles que fumaram maconha ocasionalmente, ou seja, o equivalente a uma semana, um conjunto de até sete anos, realmente tiveram alguma melhora na função do seu pulmões. Por quê? Isso é o que queríamos saber. Aparentemente, os cientistas acreditam que o alongamento dos pulmões quando se toma uma inspiração profunda de plantas daninhas foi de certa forma bom para estes órgãos. Claro, que deixa mais perguntas do que respostas, como: Por que não está tendo um profundo suspiro de um cigarro ou até mesmo coisas como o smog bom para nós também? Isso não seria mesma ação também "esticar" a pulmões?
Eles não responder isso, mas eles disseram que nem todos os fumantes de maconha tem um atestado de saúde do pulmão. Uso de maconha, definido como mais de 20 vezes por mês para mais de 10 anos, viu um declínio da capacidade pulmonar. Ufa. Por um momento, que estávamos prestes a questionar cada pouco de lógica de saúde que já foi ensinado.
Não que nós estamos defendendo que todos possam sair e apedrejado por qualquer meio, mas este estudo não fornece alguns fatos interessantes para legalização da maconha medicinal. Algo que, pelo menos, podemos concordar com Ron Paul .

terça-feira, 29 de maio de 2012

Juiz de Nova York revela que fuma maconha para aliviar câncer terminal


Em artigo publicado no The New York Times intitulado ‘O apelo de um juiz pelo baseado’ (tradução livre de ‘A judge’s plea for pot’), Reichbach escreveu: “Eu não previa que depois de ter me dedicado às leis durante 40 anos da minha vida, inclusive mais de duas décadas para o estado de Nova York, minha batalha pela cura e cuidados paliativos me conduzissem à maconha”.


Quando o juiz americano do estado de Nova York Gustin Reichbach, de 65 anos, descobriu que tinha um câncer no pâncreas em estágio terminal, há três anos e meio, não foi a primeira vez que a dor e o sofrimento bateram à sua porta. Anos antes, ele já havia tido contato com a guerra, quando trabalhou em uma missão das Nações Unidas no Kosovo, disputado território da península balcânica, na Europa.
Porém, só com a notícia do câncer Reichbach sentiu a dor e o sofrimento tão próximos: “Disseram que eu morreria em, no máximo, seis meses”, recorda.
Ainda vivo, o magistrado faz parte do raro leque de pessoas que conseguem sobreviver tanto tempo com a doença e causou surpresa ao afirmar, na quarta-feira, em um dos jornais mais importantes do mundo, que a maconha tem uma importante participação na sua superação.
Em artigo publicado no The New York Times intitulado ‘O apelo de um juiz pelo baseado’ (tradução livre de ‘A judge’s plea for pot’), Reichbach escreveu: “Eu não previa que depois de ter me dedicado às leis durante 40 anos da minha vida, inclusive mais de duas décadas para o estado de Nova York, minha batalha pela cura e cuidados paliativos me conduzissem à maconha”.
Dores 
O magistrado americano aproveitou a voz para fazer um apelo ao governador e aos deputados do estado de Nova York para que aprovem uma lei, em trâmite na Assembleia Legislativa, legitimando o uso medicinal da maconha. Segundo Reichbach conta, amigos dele têm se arriscado para comprar a droga ilegalmente, depois de terem assistido à sua agonia e sofrimento.
O juiz assegura que a maconha tem funcionado como um medicamento complementar que ajuda a minimizar os efeitos dos remédios para reduzir a dor, que levam à diminuição do apetite. Além disso, a substância o estaria ajudando a reduzir as náuseas e a melhorar a qualidade do sono, afetada pelas dores constantes e medicamentos.
“Fumar a maconha diretamente é o único remédio que faz a náusea dar uma trégua, estimula o apetite e me faz cair no sono mais facilmente. O sintético oral substituto, Marinol, receitado pelos meus médicos, foi inútil”, escreveu Reichbach no artigo.
Alívio
Segundo o psiquiatra Luiz Fernando Pedroso, do Espaço Holos Psiquiatria Integrada, o uso medicinal da maconha em pacientes com câncer terminal já é testado e praticado em vários lugares do mundo. “A medicina não deve ter preconceitos de cunho moral, deve pensar sobretudo no bem-estar do paciente. Tudo aquilo que alivia a dor e o sofrimento é válido. Já vi relatos positivos de pacientes terminais sobre o uso da maconha”, afirmou.
Enquanto no Brasil a maconha é ilegal e seu uso medicinal não é permitido, nos Estados Unidos 16 estados já permitem o uso clínico da substância, entre eles Nova Jérsei, que fica ao lado de Nova York, e Connecticut.
De acordo com Pedroso, pesquisas já comprovaram que é baixa a incidência de dependência química entre usuários da maconha. “Gira em torno de 3%, enquanto esse número é de aproximadamente 10% em usuários de álcool”, revela. Ele acredita que o uso da droga deve ser debatido no âmbito da saúde mental e sair do âmbito policialesco. “O uso da droga, a princípio, não faz nem bem, nem mal. O que causa problemas é a dose. A dose é a diferença entre remédio e veneno”, disse.
Ele reconheceu, porém, que em doses muito altas, o uso da maconha produz alterações físicas no cérebro, perdas cognitivas e de memória, redução da capacidade de raciocínio e empobrecimento do mundo afetivo e psicológico do paciente.
Comovido com a história do juiz, o membro do coletivo Marcha da Maconha Marco Magri afirmou que cada vez mais pessoas com idade acima de 45 e 50 anos estão vendo a maconha produzir efeitos melhores que os seus remédios e tratamentos de câncer.


sábado, 26 de maio de 2012

Admita, proibicionistas, a Cannabis é mais importante que você!


Você pode não fumar maconha, mas talvez seja uma pessoa que se preocupa com o planeta. Além disso, a verdade é que que a extração das fibras da Cannabis é um importante aliado no que conhecemos como desenvolvimento sustentável. É inegável que a Cannabis é uma planta que possui mais benefícios à sociedade do que malefícios.  A desinformação é que causa toda esta demonização da planta.
Segundo o sempre lembrado e um dos maiores ativistas da Maconha que já existiu, Jack Herer já ponderava que de 1740 até 1940, 80% de toda Maconha/Cânhamo/Canabis do mundo era cultivada e industrializada pelos Cossacos e exportada pela Rússia.
De 75% a 90% de todo papel usado desde 100 AC até 1883 era feito de Maconha/Cânhamo/Canabis. Livros (incluindo Bíblias), dinheiro e jornais ao redor do mundo eram principalmente feitos de Maconha/Cânhamo/Canabis.
Há 125 anos atrás, de 70% a 90% de toda corda, barbante, cabos, velas de navios, lonas, tecidos, roupas etc., eram feitos de fibra de Maconha/Cânhamo/Canabis, que foi substituída pela invenção da fibra petroquímica feita pela DuPont em 1937.
A fibra da Maconha/Cânhamo/Canabis é 4 vezes mais macia que a do algodão, 4 vezes mais quente, 4 vezes mais absorvente, 3 vezes mais elástica, muito mais durável, é retardante de chamas e não precisa de pesticidas nem adubação.
Cinqüenta por cento de todos os pesticidas produzidos são usados no algodão. Hoje 1% das terras americanas são cobertas por algodão.
A Maconha/Cânhamo/Canabis é como planta, a maior fonte de saúde e cura do nosso planeta e não usa pesticida e herbicida. É a mais saudável planta para o consumo humano e para o próprio planeta, já que ela é totalmente sustentável, além do que, mesmo que muitos relutem, principalmente os proibicionistas, a canabis é sim mais importante que você! Legalize a canabis para todos os bens!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Marcha da Maconha chega ao fim em SP sem incidentes, diz PM

Passeata teve início às 16h25 e durou pouco mais de duas horas.
PM estima que cerca de dois mil manifestantes participaram do ato.

Márcio Pinho Do G1 SP

Manifestante se fantasia de maconha durante concentração para a marcha que pede a liberação da droga  (Foto: Cristiano Novais/CPN/AE)Manifestante se fantasia de maconha durante concentração para a marcha que pediu a liberação da droga (Foto: Cristiano Novais/CPN/AE)
                                                                                                                                                                            A  Marcha da Maconha, realizada na tarde deste sábado (19), durou pouco mais de duas horas e acabou às 18h30 na Praça da República, no Centro de São Paulo. Ao contrário do ano passado, em que os manifestantes e policiais entraram em confronto, a edição deste ano não teve nenhuma ocorrência, de acordo com a Polícia Militar. De acordo com o capitão Antonio Genivaldo, cerca de duas mil pessoas participaram da passeata, que começou por volta das 16h25 na Avenida Paulista.
Os organizadores do evento também comemoraram a forma como a passeata transcorreu e forneceram uma estimativa bem mais otimista de público, de 10 mil pessoas. Eles argumentaram que, devido ao grande número de manifestantes, foram necessários cerca de 20 minutos para que toda a passeata deixasse a Rua Augusta até a Consolação pela Rua Antônio de Queiroz.
Segundo a advogada Juliana Machado, de 28 anos, uma das organizadoras, a passeata foi pelo fim da política de guerra às drogas. "Queremos uma política que promova saúde, informação, debate, que as pessoas possam plantar, usar a maconha com os mesmos direitos de usar orégano, por exemplo, cigarro ou bebidas alcoólicas. Além do que há outros benefícios, como os medicinais", disse.
Os manifestantes levaram faixas, cartazes e camisetas pedindo a legalização da maconha. A maioria do público era formada por jovens. No vão do Masp, eles assistiram a palestras sobre a história da maconha e questões judiciais. Às 16h25, iniciaram a marcha que acabou ocupando três faixas da Paulista, e não duas, como pretendia a PM. A interdição foi feita pela própria polícia e pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Durante o percurso, entoaram rimas como “Maconha é natural, coxinha é que faz mal!” e “Legaliza”. Vários se destacaram com fantasias relativas à maconha, como o estudante João Pedro Trope, fantasiado de “baseado”, segundo ele. “Tem que legalizar para não tomarmos esculacho da polícia e para combater a forma como traficantes hoje arrecadam dinheiro”, disse.
Quem ficou parado no trânsito esperando a marcha passar aproveitou para criticar as mudanças pretendidas pelos manifestantes. “Acho que há 1.001 coisas mais importantes para fazer protestos. Mas tudo bem. É um direito deles. Só que dei muito azar de ser o primeiro a ser parado”, afirmou o zelador Daniel Alves. Ele conduzia o veículo que liderava a fila dos que esperavam a liberação do trânsito na Rua Dona Antônia de Queiroz.
ConcentraçãoNo início da marcha, a polícia estimava que cerca de 1.700 manifestantes deram início ao ato, que pediu a liberação da droga no país. De acordo com os organizadores do ato, eram mais de 2.000 pessoas no evento. Os participantes da marcha se concentraram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, e se dirigiram para a Rua Augusta, onde desceriam até a Rua Antônio Queiroz, em seguida até a Consolação e depois Praça da República.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou duas faixas da direita da pista sentido Consolação da Paulista para que os manifestantes pudessem dar início à marcha. Os organizadores reivindicavam que três faixas fossem bloqueadas.
Os manifestantes já se concentravam desde as 14h no vão do Masp à espera do início da edição 2012 da Marcha da Maconha. Com faixas, cartazes, bandeiras e tambores, eles pediam a legalização da maconha.
O capitão Genivaldo, policial responsável pela ação da PM durante o evento, passou de grupo em grupo avisando que os policiais iriam acompanhar a passeata e pedindo que os manifestantes não utilizem a droga para evitar confrontos.
Manifestantes começam a marchar para pedir a liberação da maconha na Avenida Paulista (Foto: Márcio Pinho/G1)Manifestantes começam a marchar para pedir a liberação da maconha na Avenida Paulista (Foto: Márcio Pinho/G1)


N
Neste caso, "Erva" (ou Weeds, no original), série que estreou discretamente na RTP2 na segunda-feira passada. Mantendo um bom equilíbrio entre drama e comédia, segue o dia-a-dia de uma mãe que, depois de ficar viúva, encontra no tráfico de marijuana a mais próspera forma de subsistência, actividade que contudo lhe traz alguns problemas de consciência e não só.
Com um olhar mais cru e seco sobre os subúrbios norte-americanos do que a comparável "Donas de Casa Desesperadas", "Erva" começou bem, com dois episódios marcados por uma escrita perspicaz e sem rodeios e um elenco em forma que inclui Mary-Louise Parker ou Elisabeth Perkins. Parece ser série a acompanhar, com mais dois episódios emitidos hoje pelas 22h40, e corre o risco de causar vício.

sexta-feira, 18 de maio de 2012


quinta-feira, 17 de maio de 2012

#Descriminaliza STF - Assine a Carta Para Acabar Com a Criminalização do Usuário!


Quem acompanha o Hempadão sabe que existe um processo em tramitação no STF, o RE 635659, que pode descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal no Brasil. Ainda não é a sonhada legalização, mas é um passo importante para acabar de vez com o proibicionismo. Só que esse processo corre o risco de prescrever ainda esse ano e, se isto ocorrer, tudo continua na mesma até a entrada de uma nova ação na nossa Corte Suprema.


Ai a galera da Marcha da Maconha lançou um aplicativo para gerar uma mobilização de massa dos ativistas interessados no julgamento desta causa. O esquema é simples: basta entrar no site da Marcha, preencher um cadastro com seu nome e e-mail para disparar uma mensagem para o gabinete dos 11 ministros do STF. Você pode (e deve) ler a carta antes de confirmar o envio.

Já são mais de 5600 assinaturas. Mas esse número pode ser muito, mas muito, maior!


Como plantar maconha aquática numa câmara de borbulhamento

Pegue uma rama na metade da floração, corte rente ao caule fazendo um ângulo enviesado, é só cortar rente que isto já acontece naturalmente, corte sob borrifamento de água e mergulhe em seguida na solução recomenda de biofert raiz(ou qualquer outro hormâniop enraizador, tvz até vitamina b(tiamina) 600mg por litro d’água) pelo tempo máximo recomendado pelo fabricante, normalmente alguns minutos.Coloque a rama devidamente preparada, só com os toquinhos, imersa na água aerada com borbulhas, com uma gota de biofert raiz em um litro d’água, emirja os toquinhos na água e o hormônio auxina (AIB) fará com que nasçam raízes embaixo e folhas nos toquinhos acima.Claro que normalmente a energia da planta seria consumida fazendo as raízes e as folhas caírem, e secariam pela transferência de nutris, principalmente nitrogênio, mas com a adubação hormonal e presença de microelementos que catalisarão ao máximo o aproveitamento e síntese de vitais usando os macroelementos elas devem manter-se bem até a formação das folhas submersas, que pode demorar pois não dá pra acelerar devido aos retrocessos que as auxinas podem vir a dar, por serem hormônios diferenciais, pois lidam com as diferenças de concentração entre as partes da planta.Mas com paciência, e se a teoria não estiver errada, ela deve criar folhas aquáticas, que podem até ser ligeiramente diferente das aéreas, podem até ter dificuldade pra florir e gerar hermafrodita (não tem porquê, a polinização na água é boa e o estresse não existe), pode até ter pouco teor de THC (não tem porquê a resina é a prova d’água), mas uma vez conseguida será um bom aviso sobre as condições de vida para a principal, aérea...
A parte que estiver fora d’água com as folhas ainda vivas após o crescimento das folhas e do enraizamento (não necessariamente nesta ordem), pode ser cortada se as folhas subaquáticas já estiverem bem desenvolvidas, submergir esta parte pode também ser uma opção, mas como ela está acostumada ao ar, corre-se o risco dela adoecer e passar alguma doença (somática que seja, quase psíquica até, ou seja desequilíbrio energético entre seus pontos de acupuntura), mas como tentativa é válida, mas não recomendada para a psicologia vegetal.
Ilumine com fluorescente cool white com 48W por 24 horas diretas de iluminação (24/0) contínua. Este processo pode levar mais tempo ou menos tempo que o normal, pois estará ligado a genéticas peculiares de adaptação entre as variedades e espécies.

Conheça o Óleo de Haxixe de Rick Simpson


Hoje, muitas pessoas que sofrem de doenças médicas e outras condições debilitantes são beneficiando as propriedades terapêuticas encontradas na maconha. Muitos diante dessa afirmação vão pensar apenas no método de fumar a maconha, mas da planta Cannabis, pode se tirar várias outras coisas, como a extração do óleo de haxixe, desenvolvido por Rick Simpson.
Óleo de haxixe é feito da planta da Cannabis (maconha) se utilizando de um solvente, como o álcool isopropílico. O solvente é utilizado para extrair o óleo de haxixe do resto da planta. Uma forma de extração do óleo é por trituração, até que a planta da maconha se transforme em um pó fino, logo após derramamos o solvente para o tubo com a maconha. Depois deste processo, os pedaços sólidos são discriminadas por solvente e o líquido restante é posto em descanso. Uma vez que o solvente foi completamente evaporado, o líquido em si é conhecido como o óleo de haxixe.
O óleo de haxixe pode ser consumido de várias formas, inclusive misturando-o em guloseimas. Pode-se também aplicar a substâncias no local de ferimentos causados por queimaduras ou até mesmo pelo câncer de pele.
O resultado da ingestão de óleo de haxixe é a maconha mais potente e de alta qualidade. Isso é benéfico para as pessoas que o usam por razões médicas e que querem fumar menos. Por exemplo, fazer óleo de haxixe separa cinzas, fibras vegetais, resinas e outros alcatrões das propriedades medicinais que estão normalmente presentes quando se fuma maconha, em um cigarro enrolado.
Por milhares de anos, a maconha tem sido usada como uma droga medicinal natural eficaz em todo o mundo, por pessoas de muitas culturas diferentes. Existem muitas propriedades medicinais que ajudam a aliviar uma variedade de doenças.  O Óleo de haxixe é uma forma de maconha que está ajudando muitas pessoas que sofrem e que estão em condições de Saúde debilitantes e angustiante.

terça-feira, 15 de maio de 2012

A Verdadeira história sobre o 4:20


Até agora a maioria das histórias sobre o 4:20 estão incorretas.
Pra quem não sabe o termo 4:20 se originou na Escola Secundária 
de San Rafael, em 1971, entre um grupo de cerca de uma dúzia de maconheiros sabichões que se chamavam os Waldos, . O termo era uma abreviação para a hora do dia o grupo se reunia, no campus perto da estátua de Louis Pasteur, para fumar maconha. Com a intenção de desenvolver sua própria língua discreta, eles fizeram o codigo 4:20 para uma hora de receber alta, e sua disseminação entre os membros da utilização de toda uma geração.
Então lá vamos nós, os pais de alguém lá fora, inventou o termo 4:20.
E lembre-se:
Não há 4:20 substâncias químicas em plantas daninhas. É cerca de 315, o número. vai para cima ou para baixo dependendo do que você está fumando.
4:20 não é o código policial ou Maryjane.
E essa merda toda sobre a Holanda e 4/20 sobre a existência de "hora do chá" para os fumantes não é verdade.

sábado, 12 de maio de 2012

Debate UFMG


Lutar pela legalização vai muito além de tentar mudar a lei que criminaliza aquele que compra ou vende uma erva. É preciso vencer a enorme barreira do preconceito que amarra o debate sincero e aberto sobre a questão. Até dentro da universidade, espaço tradicionalmente aberto a troca de ideias, o tema ainda encontra barreiras.

Com a cidade de Belo Horizonte no clima da repressão contra a Marcha a galera da Faculdade de Direito da UFMG convocou três professores da casa, que destrincharam a questão das drogas em mais de 3h de debate.

"Esse é um assunto que interessa a todos, já que qualquer pessoa sofre com a violência gerada pelo tráfico de drogas. E nesse mercado negro a maconha é de longe a droga mais vendida. É por esse e outros motivos que o debate sobre a legalização não pode ser classificado como sendo algo de menor importância", destacou o professor Tulio Vianna.

O contrapeso do debate ficou com Fernando Galvão. "Essa premissa que o fato de ser proibido desperta um maior interesse na droga é discutível. Seguindo essa linha podemos dizer que a descriminalização da maconha vai despertar o interesse das pessoas por outras drogas, já que a busca pelo proibido é sempre mais atraente."

Ai no meio do debate chegou o professor Virgílio de Mattos, que logo deixou a roda de conversa mais agitada. "Essa mania de proibir veio dos Estados Unidos, o mesmo país que já teve leis proibindo o orgasmo e e a bebida alcoólica. A proibição só gera benefício para o policial corrupto, para advogado desonesto, para o juiz pilantra e para o Ministério Público à-toa.

Quem também chamou atenção da galera foi um suposto P2 que observava e filmava tudo atentamente. Será que tudo isso é medo do avanço do debate?


   
  fonte : Hempadão

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mulher mais velha do mundo tinha receita para a longevidade: maconha

Nada de aspargos, brócolis e agrião em quantidade generosa, aliados a muito suco de clorofila e barras de cereais! Fulla Nayak, de 120 anos, que era considerada a mulher mais velha do mundo, acreditava ter uma receita insólita para sua longevidade. Ela fumava maconha todos os dias! Sim, isso mesmo: a tal cannabis sativa. Fulla vivia numa pequena cabana na costa da Índia juntamente com uma filha, de 92 anos, e um neto, de 72. Ela morreu há duas semanas.

"Não sei como vivi tanto tempo. Muitos parentes mais jovens já morreram", disse a anciã pouco antes de morrer. Ela andava sem bengala e não tinha doenças! Morreu de complicações da velhice...

A maconha, segundo cientistas, tem aliviado dores de pacientes com graves doenças e tem até contribuído em pesquisas contra males como a epilepsia, mas também tem sido associada a perda de memória, diminuição de reflexos e crise de ansiedade.

Agora, minha teoria é: Fume Maconha e viva pra sempre.
www.facebook.com.br/direito4e20

quinta-feira, 3 de maio de 2012

PM é presa ao tentar entrar com 2 quilos de Maconha em penitenciária


Quando se diz que local de usuário de drogas não é na cadeia, muitos ainda relutam, mas a verdade é que não existe nenhuma cadeia ou penitenciária no mundo que esteja livre das drogas. As substâncias entorpecentes entram pelas mais diversificadas formas, inclusive com a ajuda da PM, em alguns casos, como o da Soldado Cristiane Coimbra Eguso, de 28 anos, que foi presa  na manhã deste domingo (29), por policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) chefiados pelo delegado Gustavo Garcia Francisco. A policial foi flagrada tentando entrar na Penitenciária Central do Estado (PCE) com dois quilos de maconha e um aparelho de telefone celular.
A soldado Cristina já vinha sendo investigada e tendo seus passos monitorados por investigadores e delegados da DRE. A droga, segundo a PRE, estava sendo transportada dentro de uma mochila. Ela desceu de um moto-táxi e se dirigia para entrar na Penitenciária Central quando recebeu voz de prisão.
 Além da droga e do celular, os policiais da DRE também apreenderam R$ 550,00 na carteira da PM, e mais R$ 1,4 mil na casa da presa, no bairro Morada da Serra, em Cuiabá. Aliás, na casa, segundo ainda os policiais civis, ainda foram encontradas e duas porções de cocaína e maconha.
O delegado Francisco confirmou à reportagem que a Polícia vinha investigando a policial há alguns dias. “Hoje nós concluímos as primeiras investigações desde a saída da policial da casa dela até a Penitenciária Central, onde nós a prendemos”, garantiu.
O delegado não confirmou, mas a reportagem apurou que as investigações não param com a prisão da soldado Critiane. A Polícia quer saber quem está por trás dela e, principalmente quem receberia droga dentro da Penitenciária Central.
A policial que também será investigada se era a principal abastecedora da Penitenciária Central, foi autuada em flagrante em crime de tráfico de droga pelo delegado Francisco da DRE

A proibição da maconha afeta em cheio o cidadão de bem


A luta pela legalização da maconha cada vez mais ganha força no mundo. Para os simples cidadãos que não fumam Cannabis, seria melhor que o mercado desta planta se tornasse legal e o dinheiro todo e exclusivamente que hoje vai para o mercado negro, fosse revertido em bens para a sociedade em geral, ao qual chamamos de bens públicos.
O ponto que se deve debater hoje, principalmente quando debatemos os assunto com os proibicionistas é: dissipar a noção de que a legalização da maconha é igual ao apoio e incitação ao uso de drogas. Na verdade, a questão não é nada disso. Ninguém em sã consciência quer que os nossos jovens ou mesmo os adultos e velhos se tornem  consumidores de substância entorpecente, a questão é que a repressão e toda esta guerra se mostra muito mais prejudicial para a sociedade, transformando principalmente bairros pobres e normalmente com maioria negra, um verdadeiro alvo para cometer genocídios.

Juiz decide nesta sexta se Holanda vai continuar vendendo Maconha para turistas


Embora drogas leves sejam toleradas, como a Maconha e o Haxixe, o governo alega que turistas estejam visitando o país apenas para consumir entorpecentes, e traficantes estrangeiros estariam operando a partir da Holanda.A proibição deveria começar em três províncias do Sul do país no mês que vem, atingindo toda a Holanda até o fim do ano. O país tem cerca de 700 coffee shops.
Se a medida for aprovada, holandeses ainda serão autorizados a entrar e comprar nos cafés, mas precisarão se identificar, ou mesmo portar um "passe da maconha", em discussão.
O prefeito de Amsterdam se opõe à medida, uma vez que um terço dos turistas que visitam a cidade o fazem para fumar maconha nos cafés. Já os donos de Coffee Shops alegam que poderão perder até 90% de sua receita com a medida.
As ações proibicionistas são conduzidas pelo governo liderado pelo partido conservador local, eleito há 18 meses.

Conheça o Museu da Maconha que foi reaberto no Canadá


O chamado “Herb Museum” ou literalmente o “museu da erva” foi reaberto em Vancouver e já pode ser visitado pelos turistas na sede da “Cannabis Culture”, coletivo que prega a legalização da maconha e de todas as vertentes da Cannabis.
O Museu da Erva é mantido e zelado pelo ativista pró-maconha, David Malmo-Levine, sendo que o turista que se adentrar ao museu, vai poder conferir um acervo com mais de 1.500 artefatos, incluindo 700 frascos de medicamento, tendo uma grande noção da evolução do homem e sua relação com as chamadas substâncias entorpecentes.
O museu ainda conta com obras, como a de Ken Foster, Alta Bob, Sayers Alan, Locks Dottie, Rose Rhiannon, Allard Megan, Walkus John, Dave Douglas, e muitos mais. O Museu da Maconha  é a casa de quatro quartos de artefatos de drogas da história, transcritas através da literatura e da arte. Há também uma pequena galeria de arte, onde você pode comprar alguns artefatos, tais como cartões postais,  bugigangas e jóias (e logo, afrodisíacas barras de chocolate infundidos)
Os dois primeiros quartos do museu  são gratuitos e incluem exposições sobre "as drogas invisíveis", café, chá, cacau e tabaco, bem como a galeria de arte. Os outros dois quartos são $ 5,00 por uma hora, mas a taxa inclui a utilização de um vulcão vapourizer, tubos, e / ou um cachimbo. Estes quartos têm as exposições sobre a cannabis, o ópio, coca, afrodisíacos, alucinógenos, não-psicoativas medicamentos fitoterápicos e sintéticos.
O museu abriga uma extensa biblioteca de ervas e armário de arquivo para as necessidades de cada pesquisador. Sem dúvida alguma é um excelente programa para quem está de viagem ou pretende ir à cidade de Vancouver, no Canadá.

Snoop Dogg é preso por posse de Maconha, no Texas

Segundo informações do site TMZ, o rapper mundialmente famoso, Snoop Dogg, foi preso neste final de semana, no estado do Texas, depois da polícia encontrar no ônibus de sua turnê uma porção de Maconha. Segundo consta, o ônibus foi parado por polícias, que encontraram a droga, após a inspeção feita por cães farejadores.
Segundo os agentes do rapper, Snoop Dogg se apresentou como usuário de Maconha Medicinal da Califórnia, onde a droga é legal. Contudo, isto não livrou o músico de ter uma citação por posse de drogas e contravenção. Depois de lavrado a ocorrência, os envolvidos foram liberados. Vale a pena ressaltar, que caso for condenado, Dogg pode pegar até 180 dia de prisão.

Soninha Francine defende a legalização da Maconha em sabatina realizada pelo SBT



Nesta quarta-feira (2) a pré-candidata a Prefeitura de São Paulo pelo PPS (Partido Popular Socialista), Soninha Francine, participou de uma sabatina organizada pelo SBT para falar sobre seus planos para a cidade de São Paulo. Entre os assuntos abordados, esteve a legalização da maconha, trânsito, saúde, educação entre outros que são importantes para a sociedade.
Questionada se era a favor ou contra a legalização da maconha, Soninha respondeu que é a favor da legalização, e não do uso. Para a pré-candidata, o dinheiro que essa indústria gera tem que sair das mãos do tráfico.  “Ainda bem que quem fabrica o tabaco é a Souza Cruz e não o PCC”, afirmou.
Na área da saúde, Soninha disse que uma das medidas de urgência é fazer mutirões, para que a população possa ter suas necessidades atendidas rapidamente. “Não é a solução, mas é válido para tirar o atraso. Um dos itens que devem ser melhorados é o de marcação de consulta. Já temos internet hoje, seria mais fácil se as pessoas não precisassem ir até lá o balcão e pegar a fila, senha e de repente ter que voltar outro dia porque não conseguiu. Temos que fazer os fluxos funcionarem e melhorar o programa Saúde da Família”.
Quanto à educação, Soninha apontou que um dos principais problemas é que falta um plano de carreira para os profissionais e os espaços físicos de ensino. “Temos que ter funcionários e alunos em prédios agradáveis e convidativos, com espaços que os façam sentir-se bem”.  Outro ponto lembrado pela pré-candidata foi a questão das vagas em creches. “Continuo achando bom as creches conveniadas, se não tem vaga gratuita, a família deve ter uma bolsa para que não pese no orçamento”.

Empresa da Califórnia cria máquinas de vender maconha

Apesar do impasse entre governo federal e os estados dos EUA em que são liberados a maconha medicinal, os pacientes que fazem uso terapêutico com a Cannabis ganharam um novo acessório, que se trata de uma máquina de vendas de maconha, estilo estas que estamos acostumados a ver com refrigerante.
Batizada de “Autospense”, a máquina foi fabricada pela empresa californiana Dispense Labs, uma divisão do Grupo Dispensary.
O pagamento pode ser feito em dinheiro, cartão de crédito ou de débito. Mas só podem ter acesso ao “medicamento” pessoas cadastradas para utilizar a Maconha em tratamento médico. Basta ter um cartão de paciente e um número PIN para ter acesso ao produto.
No menu da máquina, o paciente pode escolher a variedade e a quantidade da maconha, afirmou DeRobbio, detentor da ideia e CEO da Dispense Labs, à ABC News.Depois de inserir o cartão de registro, o consumidor entra em uma sala monitorada por câmera.
De acordo com DeRobbio, a Autospense é uma máquina segura para distribuir e obter maconha medicinal. Ele aponta que além de câmeras dentro e fora da sala onde a máquina está instalada, há alarmes ao redor do local.
A máquina é permitida atualmente apenas em farmácias da Califórnia, nos Estados Unidos, e foi criada, segundo DeRobbio, para atenuar os problemas acerca da maconha medicinal, que incluem roubo e o mercado negro.
A maconha medicinal é liberada na Califórnia desde 1996.


Fonte : Maconha da Lata