Em diversas oportunidades, incluindo na Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, o Sr. Carlos Minc, se manifestou publicamente a favor da Marcha da Maconha, tendo ainda em outras oportunidades se mostrado a favor da legalização da Cannabis no Brasil, mencionando por exemplo que estavamos "Perdendo este Jogo" para a Argentina, que já tem uma legislação mais avançada do que a brasileira neste sentido.
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Biografia
Descendente de família judaica, aos dezoito anos, cursando o Colégio de Aplicação da UFRJ, foi vice-presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (AMES), cargo de liderança no meio estudantil em plena ditadura militar.
Ex-guerrilheiro, por sua participação em atos da esquerda armada contra o regime fez com que fosse preso, em 1969. Integrante da organização clandestina VAR-Palmares, onde militou ao lado de Dilma Roussef[2], participou em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros (considerado pela guerrilha como símbolo da corrupção)[3], de onde foram subtraídos 2,5 milhões de dólares[4].
Foi libertado em 1970, juntamente com outros 40 prisioneiros políticos libertados em troca do embaixador da então Alemanha Ocidental, Ehrenfried von Holleben, que fora sequestrado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e pela Ação Libertadora Nacional (ALN), e exilado. Retornou ao Brasil em 1979 através das concessões da lei da anistia.
Em 1978, Minc terminou o curso de mestrado em Planejamento Urbano e Regional, pela Universidade Técnica de Lisboa. Doutorou-se em Economia do Desenvolvimento na Universidade de Paris, em 1984.
É membro-fundador do Partido Verde (PV), juntamente com Fernando Gabeira e Alfredo Sirkis, tendo sido eleito deputado estadual em 1986, e reeleito, agora no Partido dos Trabalhadores (PT), em 1990, 1994, 1998 e 2002, quando obteve a sua votação mais expressiva de todos os tempos.
Defensor do socialismo libertário, Minc também declara que uma de suas bases programáticas é o direito das minorias e o meio ambiente.
É autor de inúmeras leis aprovadas pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, das quais muitas são voltadas para a defesa do meio ambiente enquanto outras têm mais a ver com a cidadania.
Recebeu o Prêmio Global 500, concedido pela ONU às pessoas que se destacaram na defesa do meio ambiente em âmbito mundial.
Nas eleições de 2006 reelegeu-se consecutivamente mais uma para o cargo de deputado estadual, somando 78.311 votos[5].
O governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, em 22 de novembro de 2006, confirmou a nomeação de Minc para o cargo de secretário do meio ambiente.
Com o pedido de demissão da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em 13 de maio de 2008, foi convidado para assumir o ministério. O convite foi anunciado oficialmente[6] no dia seguinte pelo porta-voz da Presidência da República Marcelo Baumbach. A cerimônia de posse ocorreu em 27 de maio de 2008 no Palácio do Planalto[7].
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