Qual será a brisa de textos bolados por uma mente feminina? Vamos botar na roda e ver no que vai dar. Filha do Cerrado. criada em Brasília, possuo uma incrível resistência diante da corrupção. Dizem que por aqui é assim: Ou você se entrega, ou nunca se deixa levar. Mente aberta, mas cabeça feita. Prazer, podem me chamar de Isa.
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"Bando de maconheiros". É o que dizem eles. Mal sabem que não é assim que funciona. E antes fosse: Talvez se pudéssemos considerar todos os usuários verdadeiros maconheiros, estaríamos um passo a frente de onde estamos agora. Um tanto quanto sutil, a diferença entre o maconheiro e um simples usuário torna-se gritante quando se trata de unir forças. Lutar, revolucionar.
Muitos se escondem por falta de opção. Se vêem presos a um ciclo que nosso velho amigo sistema se encarrega de manter ativo. São esses os que muitas vezes, têm a erva como válvula de escape, ponto de equilíbrio. E por esses, nós lutamos. Mas e quanto aos usuários que decidiram se calar, acomodando-se em seus quartos exercendo com louvor a atividade de reclamar e criticar e no entanto, se vêem incapazes de canalizar suas forças perante a algo que traga resultado? Esperam que aqueles dispostos a pagar o preço façam as coisas mudar.
E mudaremos.
Nossa vitória é certa, assim como a certeza de que a batalha não será fácil. Não está sendo fácil. Mas sabemos que a liberdade tem seu preço e estamos dispostos a pagá-lo ainda que muitas vezes isso signifique botar a cara a tapa sem saber o que nos espera, quais serão as consequências. Há sempre algo a seu alcance, algo que você possa fazer. E eu te pergunto, você tem medo de que?
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